Jean Dubuffet: Asphyxiating Culture (1968–) [FR, PT, CZ]

“Jean Dubuffet’s only and a particularly significant book, Asphyxiating Culture is a philosophical and political discussion which elucidates his antagonistic stance towards culture and its influence on the public domain of art and the private domain of creativity.

In his anti-culturalism, he posited the realm of culture against that of the individual, and saw culture as equivalent to the state and the police. To him, it represented bureaucracy, propaganda, patriotism, indoctrination, capitalism, the status quo, and illusory coherence. The individual, however, was the keeper of the creative spirit and the domain of the common man. The individual exemplified rebellion, independence, creativity, nature, diversity, and eclecticism.” (source)

French edition
Publisher Jean-Jacques Pauvert, Paris, 1968
Expanded edition published by Les éditions de Minuit, Paris, 1986, 124 pages

MA thesis on Dubuffet (Samantha Krukowski, 1992)
Dubuffet’s sound recordings (UbuWeb)

Asphyxiante culture (French, expanded ed., 1968/1986, added on 2014-2-2)
Cultura asfixiante (Portuguese, trans. Serafim Ferreira, 1971, no OCR)
Asphyxiating Culture and Other Writings (English sample, trans. Carol Volk, 1988, pages 7-12)
Dusivá kultura (Czech, trans. Ladislav Šerý, 1998, no OCR)

Flusser’s View on Art: MECAD Online Seminar (2004)

The Vilém Flusser seminar took place in 2004 and was a cooperation between MECAD, Barcelona, and the _Vilém_Flusser_Archive. Presented was a text selection of Flusser’s writings on art. The seminar included also a presentation by Silvia Wagnermaier and a reflection text on Flusser’s theory by Siegfried Zielinski.

via _Vilém_Flusser_Archive

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Régis Debray: Vida e Morte da Imagem: Uma história do olhar no Ocidente (1992/94/95) [Portuguese/Spanish]

A imagem sempre dominou os homens, mas o olhar ocidental tem uma história e cada época seu inconsciente ótico. Antes de ser artístico, nosso olhar foi mágico. Atualmente tornou-se econômico.

Não há imagem em si. Seu estatuto e seus poderes modificaram-se ao sabor das revoluções técnicas e das crenças coletivas. Foi a lógica dessa evolução surpreendente que se pretendeu seguir aqui, passo a passo, desde as grotas ornadas até o painel de computador. Reconciliando, por uma abordagem midiológica, as visões material e espiritual do mundo da arte – tratadas, quase sempre, de forma exclusiva. A era das imagens terá sido apenas um breve parêntesis entre o tempo dos “ídolos” e o tempo do “visual” em que estamos mergulhados?

Em todo caso, a elucidação dos códigos invisíveis do visível dissipa alguns mitos tenazes, tais como “a história da Arte” ou “a Civilização da imagem”. Entrando na vídeosfera, com o salto decisivo do cinema para a televisão e, em breve, com a revolução numérica, vai ser preciso, sem dúvida, dizer adeus também à “sociedade do espetáculo”.

De Régis Debray, já. foi publicado -igualmente pela VOZES -o livro Curso de Midiologia Geral, que apresenta um estudo sobre os fatos de mediação e transmissão do verbo.

Originally published in French as Viet et mort de l’image: Une histoire du regard en Occident, Editions Gallimard, 1992

Portuguese edition: Vida e Morte da Imagem: Uma história do olhar no Ocidente
Translated by Guilherme Teixeira
Publisher Vozes, Petrópolis, RJ, Brazil, 1994
ISBN 8532610927
376 pages

Spanish edition: Vida y muerte de la imagen: Historia de la mirada en Occidente
Translated by Ramón Hervás
Publisher Edicios Paidós, Barcelona/Buenos Aires/México, 1994
ISBN 8475099815
318 pages

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